Devido a problemas com o provedor de acesso à internet e a textos que demandam um pouco mais de pesquisa, o Onegaishimasu está sem muitos posts nesta semana. A partir deste feriado, voltará com a programação normal.
A Fundação Aikikai, com sede em Tóquio no Japão, tem normas que tratam da qualificação dos instrutores das organizações filiadas. O capítulo 4 das regulamentações internacionais (revisada pela última vez em 2000) prevê três títulos para yudanshas a partir do 2o dan. Aqueles registrados no Hombu podem receber a qualificação de Fukushidoin (2o e 3o dan), Shidoin (a partir do 4o dan) e Shihan (a partir do 6o dan). Segundo o texto da regulamentação, as organizações filiadas podem, elas mesmas, fornecer certificados de Fukushidoin e Shidoin mas tem o dever de informar à Fundação sobre instrutores que recebem estas qualificações. Já o título de Shihan deve ser requerido e analisado pela Fundação Aikikai e o certificado correspondente é fornecido, escrito em japonês, pelo Hombu. A curiosidade é que alguns instrutores podem ter também certificados de Fukushidoin e Shidoin emitidos diretamente pela Fundação e assinados pelo doshu em exercício. Tive a honra de ver certificados assinados pelo 2o doshu, Kishomaru Ueshiba.
Havia um colega no dojo que nunca chegava na hora do treino. É claro que todos percebiam e comentavam como um aluno podia ser tão desleixado... Um dia, o sensei foi questionado sobre essa atitude e deu a seguinte resposta:
— É impressionante... Ele vem ao dojo mesmo que não consiga fazer todo o treino. Força de vontade, não?
O belíssimo filme Sonhos, de Akira Kurosawa, é composto de oito pequenos episódios que tratam basicamente da relação do homem com a natureza. No Vilarejo dos Moinhos, o personagem principal se depara com um cortejo que mais parece uma festa e, curioso, descobre que se trata do funeral de uma idosa da vila. Indagando aos moradores se eles não deveriam estar tristes com sua morte, recebe a resposta de que, na verdade, estavam celebrando a vida que ela teve.
Hoje é o 40o aniversário da passagem do fundador do aikido, O-Sensei Morihei Ueshiba (1883-1969). Seu maior sonho era uma arte de paz que promovesse a harmonia entre as pessoas. Para comemorar, indico a leitura desse texto do site Japão online, que mostra sua relação com seus mestres e dá um vislumbre de como foi forjada a personalidade de um homem que, em um pequeno dojo e com poucos alunos, desenvolveu essa arte praticada por milhares de pessoas ao redor do mundo.
Escola, trabalho, família, cursos... a rotina de vida de quem mora em grandes cidades (hoje, nas pequenas também) é difícil. Algumas vezes, é impossível chegar na hora correta do treino e nós ficamos sem saber o que fazer quando isso acontece. Cada dojo pode ter sua própria etiqueta em relação a atrasos - alguns toleram 10 minutos, outros mais, outros menos, outros não toleram - mas algumas dicas gerais ajudam na maioria dos casos:
O início da aula é uma etapa muito importante - realizar qualquer atividade física sem alongamento e um bom aquecimento traz riscos à saúde com danos de curto e longo prazo, as dores do dia seguinte não são a pior parte do problema.
Seja discreto - vá diretamente ao vestiário e troque a roupa o mais rápido que puder. O melhor é não parar na secretaria, mesa de chá ou local de convivência para conversar ou cumprimentar outros alunos. O local de treino pode ser perto e ser atrapalhado pelas vozes justamente numa hora em que todos estão tentando esquecer o lado de fora.
Observe a etiqueta do dojo - na maioria dos locais você deve se dirigir até a extremidade do tatame, esperar que o sensei ou intrutor perceba sua presença e dizer "onegaishimasu", fazendo o zarei e, ao receber permissão, comece imediatamente a treinar.
Evite interromper o ritmo - cada treino tem uma dinâmica específica, o sensei ou instrutor planeja cada etapa para que os alunos cheguem em conjunto onde ele deseja naquele dia. Quando alguém chega depois do início já está em desarmonia com o resto da turma e pode ser difícil alcançá-la. Tudo pode piorar com perguntas que já foram feitas ou quebrando a concentração no treino que os outros já conseguiram.
Mantenha o sensei informado - converse sempre com seu sensei sobre alguma dificuldade com os horários. Só assim ele pode saber, por exemplo, que metade dos seus alunos não conseguem chegar ao dojo numa determinada hora porque o trânsito ficou mais complicado;
Só chegue atrasado se for realmente inevitável - imprevistos acontecem e seu sensei sabe disso mas, quando o atraso é uma rotina, isso demonstra desrespeito com ele e o resto dos alunos. Às vezes, o horário de sair de casa não é mais adequado como era antes...
NOTA: o texto é inspirado no manual da primeira aula e muitas dessas situações são parte da minha própria experiência. Se você tem alguma outra dica ou gostaria de contar como é no seu dojo, deixe um comentário ou envie um e-mail (onegaishimasu.blog@gmail.com).
Dia de exame sempre tem aquela tensão por parte dos alunos que vão prestar e eventualmente da família e dos ukes. Nesse em especial, foi a plateia que ficou nervosa. Era o primeiro exame do aluno e, no momento de demonstrar suburis de jo, ele se posicionou próximo ao kamiza, bem embaixo do kamidana que havia... Precisa dizer mais? Em algum momento, tudo o que se viu foi objetos voando...
Kaeshi waza é conhecido como contratécnica. De fato, kaeshi vem do verbo kaesu que quer dizer devolver, retornar, reconduzir. Daí vieram expressões como kote gaeshi ou kiri kaeshi. Acontece quando há uma falha na aplicação e o uke "retorna" a técnica. Veja o exemplo:
Na primeira parte do vídeo o nage (de faixa branca) aplica yokomenuchi koshi nage mas o uke percebe uma possibilidade de reação retornando irimi nage. Da mesma forma, a segunda técnica aplicada (tsuki kote gaeshi) tem como kaeshi waza kokyu nage. Na última (yokomenuchi shiho nage), o uke devolve maki otoshi.
A palavra henka quer dizer literalmente "variação". Henka waza se trata, então, das técnicas cuja execução é diferente daquela do kihon original. Nesse contexto, por exemplo, o rolamento mae kaiten yoko ukemi, é henka waza do rolamento original mae kaiten ukemi (veja o vídeo abaixo).
Uma outra interpretação é de que henka waza acontece quando, ao aplicarmos uma técnica, o uke reage de forma inesperada ou há uma falha de execução, levando a uma finalização diferente daquela prevista inicialmente. Nesse caso, henka waza tem o sentido de transformação de técnica. No vídeo, a ideia inicial do nage é fazer katate tori sankkyo mas a aplicação permite a reação do uke, então ele transforma sua técnica finalizando com irimi nage.
Ao lado de onegaishimasu, arigato gozaimashita é umas das expressões mais ouvidas durante um treino de aikido em que se utilizam termos japoneses. Falamos ao final do treino, quando acabamos de praticar com alguém ou quando o sensei termina uma demonstração.
A expressão é composta da palavra arigato que, segundo o Kendo Guide, estava relacionado com a forma antiga (diferente no japonês moderno) de arigatai, cujo significado é "raro" e que derivou para "precioso", "excelente". Atualmente, é utilizada simplesmente como "obrigado", mas o sentido inicial é "eu agradeço a você porque isso não me acontece o tempo todo", "isso é raro, então agradeço a você".
A segunda parte, gozaimashita, é uma palavra que torna a expressão mais polida e que é o passado de gozaimasu. Arigato gozaimashita é utilizada então para se agradecer a eventos que acabaram de acontecer, como o final do treino com alguém. Se alguém diz que VAI fazer algo por você, por exemplo trazer seu bokken, então é melhor dizer arigato gozaimasu (que se pronuncia como onegaishiMASU). Na dúvida, é possível usar sempre a forma no presente.
Para a nossa conveniência, arigato é escrito sempre com "R" mas a pronúncia é algo entre "R" e "L", comum na língua japonesa. Na verdade, a palavra já é uma simplificação da pronúncia de arigataku. Ouça clicando na seta:
Parece haver um consenso sobre a utilização da expressão onegaishimasu mas não para o agradecimento. É tanto comum ouvir um simples "thank you" ou "gracias" quanto a forma ultra-polida domo arigato gozaimashita, quando o agradecimento é dirigido ao sensei ou no cumprimento final da aula.
O Blogger informa que dia 16/04, quinta-feira, haverá uma parada no sistema as 02:00h. A previsão é que seja apenas de poucos minutos mas é possível que o Onegaishimasu fique fora do ar por mais tempo. Tudo deve ser normalizado logo em seguida.
Esse é o tipo de livro do qual não esperava muita coisa. Folheei rapidamente na livraria da rodoviária de Salvador, gostei das ilustrações e levei para casa. Depois que li, percebi o valor da obra que se escondia atrás da capa não tão atraente.
Ele faz parte da coleção Mitos, Deuses e Mistérios que a Edições Del Prado lançou no Brasil, uma tradução do original em castelhano de Peter Payne. Este volume, sobre Artes Marciais, trata da sua faceta espiritual mas sem se tornar algo incompreensível ou de caráter religioso. Ao contrário, o livro está cheio de exemplos práticos, de artes clássicas como o judo, de outras quase desconhecidas como Kalari Payati e muitos do aikido (para minha surpresa). Como exemplo, as duas imagens abaixo ilustram o tópico "a estrutura do ego e do corpo" e fazem um paralelo entre o 20 doshu Kishomaru Ueshiba aplicando um shiho nage e o pescador de algas no leque pintado de 1850. Ambos estão em meio a um torvelinho, tudo se move ao seu redor, e estão em calma e equilíbrio.
As ilustrações com fotos são bem bonitas, embora a resolução não seja tão alta, e o papel é de ótima qualidade. Muitas imagens são de artigos, (leques, pinturas, pergaminhos) que estão em museus como o British Museum ou o Museu Arqueológico de Florença, segundo os créditos no final do volume.
Infelizmente, a edição brasileira está esgotada e não é fácil encontrar um exemplar. A maioria pode ser adquirida em sebos físicos ou virtuais (como o Papirus) por valores próximos a R$20,00, dependendo do estado de conservação. Uma boa fonte de informação sobre aspectos comuns a diferentes tipos de artes marciais, vale a pena!
"Existe uma diferença fundamental - para qual geralmente não se dá a devida importância - entre a arte marcial e uma simples briga, uma diferença que não tem qualquer relação com a eficácia ou com a técnica: todas as artes marciais fazem parte originalmente de um completo sistema de aprendizagem, cujo derradeiro objetivo consiste em transformar radicalmente a própria existência do praticante. Embora com muita frequência se ignorem, subvalorizem-se ou se menosprezem por inteiro essas raízes, a dimensão espiritual constitui a essência das artes marciais." Trecho da obra
...a primeira aula de um shodan recém-formado. Ele preparou tudo com maior capricho, pensou no aquecimento, no tema, nas técnicas que iria mostrar. Pensou até em um treino alternativo caso os alunos tivessem um perfil diferente do que estava prevendo. No dia, tudo correu bem, todos treinaram, fizeram perguntas, ele respondeu e tirou todas as dúvidas da turma. Quando terminou todo o programa estabelecido para o treino e estava feliz porque tinha conseguido passar todo o conteúdo, ele olhou para o relógio e, com uma expressão de desespero estampada no rosto, viu que ainda faltava dez minutos... Uma homenagem a todos os aikidocas que já passaram por situações parecidas (eu, ainda não), descobrindo que um lugar no kamizaé para poucos.
Esta é a segunda parte do texto sobre buki waza. A primeira é relacionada a aikiken e esta a aikijo. Qualquer dúvida ou correção são muito bem-vindas, por favor deixe um comentário ou envie um e-mail: onegaishimasu.blog@gmail.com
Aikijo
Suburi:
São vinte movimentos básicos praticados "solo" que são divididos em grupos.
Tsuki nobu (5)
Choku tsuki
Gaeshi tsuki
Ushiro tsuki
Tsuki gedan gaeshi
Tsuki jodan gaeshi
Men uchi nobu (5)
Shomen uchi komen
Renzoku uchi komen
Shomen uchi gedan gaeshi
Shomen uchi ushiro tsuki
Gyaku yokomen ushiro tsuki
Katate nobu (3)
Katate gedan gaeshi
Tooma katate uchi
Katate hachi no ji gaeshi
Hasso nobu (5)
Hasso gaeshi men uchi
Hasso gaeshi tsuki
Hasso gaeshi ushiro uchi
Hasso gaeshi ushiro tsuki
Hasso gaeshi ushiro barai
Nagare nobu (2)
Hidari nagare gaeshi uchi
Migi nagare gaeshi tsuki
Ju san no kata (kata 13 movimentos):
O kata 13 é um conjunto dos movimentos básicos. Neste vídeo, o sensei Morihiro Saito mostra o treino em duplas.
San ju ichi no kata (kata 31 movimentos):
Neste vídeo, o sensei Morihiro Saito demonstra os 31 movimentos do kata e neste, o treino em duplas.
Jo dori: Tomada de jo. São 12 movimentos em que o uke ataca com o jo e o nage defende com mãos livres, retirando o jo.
Ai hanmi shiho nage
Gyaku hanmi shiho nage
Gyaku hanmi ushiro kokyu nage
Ai hanmi ushiro kokyu nage
Gyaku hanmi hiji ate mae kokyu nage
Ai hanmi tsuki kokyu nage
Gyaku hanmi mawashi kokyu nage
Ai hanmi ago ate ushiro kokyu nage
Ai hanmi mawashi kokyu nage
Ai hanmi tenkan mawashi kokyu nage
Ai hanmi ude hijigi
Gyaku hanmi jo osae
Kumijo:
A luta combinada com jo. São sete movimentos, treinados me duplas, com variações tomada de jo.
Esse vídeo mostra um bom exemplo de variação de ukemis mais conhecidos. Verifique que o uke do sensei Donovan Waite faz ushiro yoko ukemi e uma variação deste.
O sistema de graduação do aikido é basicamente o mesmo das artes marciais tradicionais, em que os praticantes são classificados em mudanshas e yudanshas. Os mudanshas são graduados em cinco kyus e após atingir o primeiro kyu, o aluno pode ser promovido a shodan (primeiro grau de yudansha). Por definição, o doshu não possui graduação e atualmente, existem yudanshas de até 8o grau. Cada organização possui seu próprio sistema de promoção mas o mais comum é que os alunos sejam graduados segundo um dos critérios abaixo:
1) Exame - segundo um currículo preestabelecido, o aluno executa algumas técnicas apresentando-se a uma banca de avaliação. 2) Mérito - o aluno é avaliado por seu progresso, tempo de prática, importância ou outro critério subjetivo. 3) Misto - promoção por mérito e exame.
Em todo o mundo existem alguns sistemas diferentes para identificar mudanshas e yudanshas, que se referem basicamente às cores do obi (faixa) e ao uso ou não do hakama. Na grande maioria dos casos, yudanshas utilizam a faixa preta e hakama, embora algumas pouquíssimas pessoas adotem o uso da faixa branca. Já os kyus podem ser diferenciados pelo uso das faixas brancas ou coloridas, cujo padrão mais comum (existem outros) é mostrado abaixo. Já o uso do hakama por mudanshas é o mais variado possível.
Para crianças, na maioria das organizações onde há faixas coloridas, há outro padrão de cores e graduações e ,depois de determinada idade, elas passam a integrar o sistema dos adultos. Como curiosidade, em um seminário onde havia aikidocas do estilo aikikai de quase toda a América, só pude observar kyus com faixas coloridas do Brasil e do Equador. A maior parte usava faixas brancas e hakama só para os faixas pretas.
Morihiro Saito sensei treinou kendo, karate shinto-ryu e judo antes do início da sua prática no aikido com apenas 18 anos. É considerado o aluno que mais tempo treinou com o fundador Morihei Ueshiba, em uma época em que o O-Sensei desenvolvia profundamente as técnicas de armas (jo e bokken) e a sua relação com o taijutsu (técnicas de mãos livres). No final dos anos 60, Saito sensei era um dos instrutores principais do estilo aikikai e se tornou o responsável pelo dojo de Iwama quando o fundador fez sua passagem em 1969. Seu estilo claro e direto de ensinar o tornou muito conhecido e respeitado nas escolas de aikido do mundo e, apesar de outros sistemas terem sido desenvolvidos (como o aikibatto), o programa de armas aikiken e aikijo que ele organizou e propagou ainda é o mais amplamente adotado. O sensei Morihiro Saito não deixou um programa de armas (buki wasa) rígido escrito, portanto algumas escolas praticam variações ou apenas partes desse currículo. A primeira parte dessa série trata das técnicas de aikiken, que estão agrupados em suburis, tachitori, kumitachis e ken jo no riai. Os links ao lado levam a vídeos, disponíveis publicamente na internet, com imagens do sensei Morihito Saito executando as técnicas. Nos casos em que isto não é possível, as imagens são de seu filho, Hitohiro Saito sensei.
Aikiken
Suburi:
Significa literalmente "movimento básico", praticado "solo" e é a movimentação elementar para os treinos em duplas. (vídeo)
Ichi-no
Ni-no
San-no
Yon-no
Go-no
Roku-no
Shichi-no
Kumitachi:
Significa encontro ou cruzamento de espadas e se refere ao treino em duplas, que simula um combate onde os alunos se revezam pelo no controle da linha central evitando novos ataques. Cada um dos kumitachis tem duas variações com, cada um, mais duas variações com tomada do bokken (vídeo).
Treino em que o uke ataca com bokken e o nage defende com jo. Neste vídeo, o sensei Morihiro Saito mostra, após os cinco kumitachis, sete movimentos de ken jo no riai, sendo que os cinco primeiros têm variações com a tomada do bokken.
Ichi-no
Ichi-no (variação)
Ni-no
Ni-no (variação)
San-no
San-no (variação)
Yon-no
Yon-no (variação)
Go-no
Go-no (variação)
Roku-no
Shichi-no
Tachi tori:
Significa tomada de espada. São dez movimentos (e algumas variações destes) em que o nage, com mão livres, se defende retirando o bokken do uke. Nesse vídeo, Hitohiro Saito Sensei aplica vários destes movimentos em ordem aleatória (mais técnicas na parte II da coletânea).
Ai hanmi ushiro kokyu nage
Gyaku hanmi kotegaeshi
Gyaku hanmi iriminage
Gyaku hanmi ude hijigi
Gyaku hanmi hiji ate mae kokyu nage
Gyaku hanmi shihara dori
Ai hanmi ago ate ushiro kokyu nage
Gyaku hanmi mae kokyu nage
Ai hanmi dai sankyo
Ai hanmi dai yonkyo
Outros:
Happo giri - o corte de espadas em oito direções. No vídeo, o sensei Tom Huffman, mostra os movimentos básicos e mais algumas variações
Coletânea - Morihito Saito sensei mostras as técnicas de aikiken (parte I e parte II)
Na barra lateral aqui do blog, há a seção "Vídeos da Semana", onde pode-se encontrar vídeos do Youtube que são exibidos aleatoriamente conforme as palavras-chave que eu escolho e que serão modificadas todas as semanas. Durante todo abril, excepcionalmente, elas terão como tema o fundador (por ser o mês de sua passagem), começando com "aikido" e "Morihei Ueshiba".
É só clicar e assistir. Sugestões nos comentários ou e-mail. Divirtam-se!
...mais precisamente na secretaria do dojo. A secretária estava atendendo duas garotas que vieram conhecer o lugar e saber um pouco mais sobre o aikido. No meio da conversa uma das meninas achou que já tinha entendido tudo e disse: